sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Reflexão 1.1 Meu projeto pessoal/profissional
Após ler e refletir sobre a definição de projeto, foi possível perceber que não temos clareza ainda de como se proceder de maneira correta na realização dos projetos. Ficando mas claro ainda está questão após assistir o vídeo “Das Vantagens de Ser Bobo - Clarice Lispector”. Temos tantas dúvidas, que ainda não sabemos se somos bobos ou espertos, e como devemos agir para proceder de mameira correta ao planejar um projeto, que esteje de acordo com os anseios dos alunos.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
ATIVIDADE MÓDULO VII - CONSTRUÇÃO SOCIAL DE IDEIA DE RAÇA
ATIVIDADE MÓDULO VII - CONSTRUÇÃO SOCIAL DE IDEIA DE RAÇA
Primeiramente os alunos foram convidados a ouvirem uma história chamada: Romeu e Julieta (de autoria de Ruth Rocha).
Há muito tempo, não muito longe daqui, havia um reino muito engraçado. Todas as coisas eram separadas pela cor. Branco, amarelo, azul, vermelho, preto. O que era branco morava junto com o que era branco. Todas as flores brancas no mesmo canteiro. As borboletas brancas só visitavam o canteiro branco. Todas as flores azuis num canteiro separado. E as borboletas azuis só visitavam este canteiro. Não havia misturas... Num canteiro amarelo, morava uma linda família de borboletas amarelas. Tinham uma filhinha chamada Julieta. Ela era muito engraçadinha. Já sabia voar. De manhã, voava com sua mãe de flor em flor. Mas quando Julieta queria voar para o canteiro azul, sua mãe dizia: - Não, Julieta, cada borboleta tem seu canteiro! Julieta ficava triste. Fechava as asas, abaixava as antenas e chorava uma lágrima amarela de borboleta... No canteiro de miosótis, morava uma família de borboletas azuis. Tinham um filhinho chamado Romeu. Romeu era muito engraçado. Sabia voar para frente e para trás. Dava cambalhotas no ar. Voava com uma asa só. Borboleteava por todo canto. O pai sempre falava: - Romeu, Romeu, nada de passeios nos canteiros de outra cor, é perigoso! - Ah, papai, as rosas são tão cheirosas... - Cheiro não é tudo na vida, meu filho. Lugar de borboleta azul é no canteiro azul. Sempre foi assim... Romeu fechava as asas, abaixava as antenas, perdia a graça e pensava: - Por quê? Mas Romeu era muito curioso. Queria conhecer todas as cores. Todas as flores. Todos os canteiros. Um dia, na primavera, seu amiguinho Ventinho falou: - Vamos dar uma voltinha? - Onde? - No canteiro das margaridas. Está lindo... - Papai não deixa, margarida é amarela, eu sou azul. Depois, as borboletas amarelas podem não gostar... - Que bobagem! Eu tenho uma amiguinha chamada Julieta, que é muito boazinha e ela é amarela... Duvido que ela não goste de você. Vamos? _ Tá bom, mas não conte nada pra ninguém. E eles saíram voando de flor em flor. Quando chegaram ao canteiro amarelo, Romeu se escondeu no talo de uma margarida, que gostou logo dele. E Ventinho trouxe Julieta para conhecer Romeu. Os dois ficaram logo amigos: - Que asas lindas! -Que nada! As suas são mais bonitinhas...-Como você voa engraçadinho... E Romeu fez tudo que sabia para Julieta ver. E os dois deram uma cambalhota juntos. Julieta errou, porque nunca tinha dado cambalhotas. Romeu deu uma risadinha azul e Julieta, uma risadinha amarela... Os três, voando e borboleteando de flor em flor, entraram, sem perceber, na floresta. E viram coisas que nunca tinham visto. Plantas estranhas, bichos de todos os tamanhos e um riacho que cantava: Chuá, chuá... Eles olharam dentro do riacho e gritaram: _Olhe as borboletas... -Dentro d’água, molhadas... Ventinho riu muito: -São vocês mesmos. A água é como um espelho! E os dois fizeram uma porção de brincadeiras defronte da água - caretas, pulos. E deram muita risada. E Ventinho fazia ondas na água e atrapalhava. Numa clareira da floresta, uma família fazia piquenique. As crianças cantavam: “Apareceu a margarida, olé, olé olá... Apareceu a margarida, olé, seus cavaleiros...” Eles gostaram muito e resolveram brincar também. Entraram na roda. O vento mexia no cabelo dos meninos. E as borboletas dançavam. Mas um menino parou e gritou: _ Vamos caçar borboletas para a minha coleção? Romeu se assustou, Julieta ficou ainda mais amarela. Ventinho soprou uma poeira para atrapalhar os meninos e berrou: - Fuja, Romeu! Fuja, Julieta! Depressa! E os dois voaram... e sumiram dentro da floresta. No canteiro amarelo, a mãe da Julieta chorava: -Onde está a minha borboletinha? E nenhuma margarida dizia nada. No canteiro azul, a mãe de Romeu gritava: -Romeu, filho meu, onde você se me teu? E os papais bor boleteavam para todo s os lados e não achavam nada. Mas também, dos seus canteiros, não arredavam as asas. Mas lá no fundo da floresta, Romeu e Julieta já estavam cansados, coitados: E Ventinho levantava as folhas, procurando o caminho. Estava escuro e não se enxergava nada... Julieta tremia de frio, a floresta estava diferente... Os passarinhos piavam. Os olhos dos bichos brilhavam no escuro. E dona coruja falou, com uma voz grossa: -Fiquem aqui junto de mim! Hum, hum, hum! Fiquem aqui até o dia clarear! E eles ficaram. Mas olhavam para todos os lados: -Será que ninguém vem nos buscar? Mas você não sabe o que aconteceu lá nos canteiros... Dona Margarida falou com a borboleta amarela. Contou que Julieta tinha saído com Romeu e Ventinho. E a borboleta amarela criou coragem e foi falar com a borboleta azul. As duas se juntaram, chamaram os maridos e foram falar com o senhor Vento e dona Ventania. E todos saíram de canteiro em canteiro procurando: - ROMEU!!! JULIETA!!! VENTINHO!!!! Do canteiro verde, vieram os vaga-lumes com suas luzinhas. A noite toda, todos juntos procuraram. E quando amanheceu o dia, o céu estava todo cheio de cores. Romeu e Julieta, encolhidinhos no seu galho, viram chegar uma revoada de pontinhos coloridos. Que beleza... Julieta arregalou os olhos. E Ventinho fez: -Fiuuuuuuuuuu! Romeu bateu palmas. E cada mamãe pegou o seu filhinho. E as outras borboletas, contentes, borboletavam. Batiam as asas. Falavam - até que enfim... Achamos... - Achamos... Que bom! E quando chegou de novo a primavera tudo estava diferente naquele reino. Os canteiros tinham todas as cores misturadas. Margaridas nasciam ao lado dos cravos. Dálias amarelas ao lado dos miosótis. E as rosas brancas, vermelhas, amarelas cresciam juntas, misturadas. E juntas brincavam as borboletas. Todas as borboletinhas brincavam de roda. E cantavam: “Se todas as borboletas do mundo pudessem se dar as mãos fariam uma grande roda, uma grande roda em volta do mundo.”
Após ouvirem a história houve diálogo e os alunos deram suas opiniões referente a reflexão de cor. Em seguida, fizeram seu auto retrato, a principio ficaram confusos, alguns não sabiam que lápis de cor utilizar para pintar a cor da pele. Alguns pintaram de marrom, outros de amarelo, branco, rosa. Foi possível observar que os alunos não definem claramente sua cor.
Numa sociedade onde as pessoas vivem em condições não igualitárias é difícil romper com o preconceito e a discriminação. Sabemos que a escola não é neutra, sendo capaz de reproduzir a discriminação racial de várias maneiras. Apesar disso, a instituição escolar também é capaz de contribuir para uma convivência pacífica entre as várias etnias, desde que tenha como concepção e como proposta de trabalho o respeito e a valorização das diferenças. Cada professor deve trabalhar na sala de aula temas que sensibilizem os alunos/as para a importância do respeito, da justiça, e da solidariedade para uma convivência harmoniosa em sociedade.
Primeiramente os alunos foram convidados a ouvirem uma história chamada: Romeu e Julieta (de autoria de Ruth Rocha).
Há muito tempo, não muito longe daqui, havia um reino muito engraçado. Todas as coisas eram separadas pela cor. Branco, amarelo, azul, vermelho, preto. O que era branco morava junto com o que era branco. Todas as flores brancas no mesmo canteiro. As borboletas brancas só visitavam o canteiro branco. Todas as flores azuis num canteiro separado. E as borboletas azuis só visitavam este canteiro. Não havia misturas... Num canteiro amarelo, morava uma linda família de borboletas amarelas. Tinham uma filhinha chamada Julieta. Ela era muito engraçadinha. Já sabia voar. De manhã, voava com sua mãe de flor em flor. Mas quando Julieta queria voar para o canteiro azul, sua mãe dizia: - Não, Julieta, cada borboleta tem seu canteiro! Julieta ficava triste. Fechava as asas, abaixava as antenas e chorava uma lágrima amarela de borboleta... No canteiro de miosótis, morava uma família de borboletas azuis. Tinham um filhinho chamado Romeu. Romeu era muito engraçado. Sabia voar para frente e para trás. Dava cambalhotas no ar. Voava com uma asa só. Borboleteava por todo canto. O pai sempre falava: - Romeu, Romeu, nada de passeios nos canteiros de outra cor, é perigoso! - Ah, papai, as rosas são tão cheirosas... - Cheiro não é tudo na vida, meu filho. Lugar de borboleta azul é no canteiro azul. Sempre foi assim... Romeu fechava as asas, abaixava as antenas, perdia a graça e pensava: - Por quê? Mas Romeu era muito curioso. Queria conhecer todas as cores. Todas as flores. Todos os canteiros. Um dia, na primavera, seu amiguinho Ventinho falou: - Vamos dar uma voltinha? - Onde? - No canteiro das margaridas. Está lindo... - Papai não deixa, margarida é amarela, eu sou azul. Depois, as borboletas amarelas podem não gostar... - Que bobagem! Eu tenho uma amiguinha chamada Julieta, que é muito boazinha e ela é amarela... Duvido que ela não goste de você. Vamos? _ Tá bom, mas não conte nada pra ninguém. E eles saíram voando de flor em flor. Quando chegaram ao canteiro amarelo, Romeu se escondeu no talo de uma margarida, que gostou logo dele. E Ventinho trouxe Julieta para conhecer Romeu. Os dois ficaram logo amigos: - Que asas lindas! -Que nada! As suas são mais bonitinhas...-Como você voa engraçadinho... E Romeu fez tudo que sabia para Julieta ver. E os dois deram uma cambalhota juntos. Julieta errou, porque nunca tinha dado cambalhotas. Romeu deu uma risadinha azul e Julieta, uma risadinha amarela... Os três, voando e borboleteando de flor em flor, entraram, sem perceber, na floresta. E viram coisas que nunca tinham visto. Plantas estranhas, bichos de todos os tamanhos e um riacho que cantava: Chuá, chuá... Eles olharam dentro do riacho e gritaram: _Olhe as borboletas... -Dentro d’água, molhadas... Ventinho riu muito: -São vocês mesmos. A água é como um espelho! E os dois fizeram uma porção de brincadeiras defronte da água - caretas, pulos. E deram muita risada. E Ventinho fazia ondas na água e atrapalhava. Numa clareira da floresta, uma família fazia piquenique. As crianças cantavam: “Apareceu a margarida, olé, olé olá... Apareceu a margarida, olé, seus cavaleiros...” Eles gostaram muito e resolveram brincar também. Entraram na roda. O vento mexia no cabelo dos meninos. E as borboletas dançavam. Mas um menino parou e gritou: _ Vamos caçar borboletas para a minha coleção? Romeu se assustou, Julieta ficou ainda mais amarela. Ventinho soprou uma poeira para atrapalhar os meninos e berrou: - Fuja, Romeu! Fuja, Julieta! Depressa! E os dois voaram... e sumiram dentro da floresta. No canteiro amarelo, a mãe da Julieta chorava: -Onde está a minha borboletinha? E nenhuma margarida dizia nada. No canteiro azul, a mãe de Romeu gritava: -Romeu, filho meu, onde você se me teu? E os papais bor boleteavam para todo s os lados e não achavam nada. Mas também, dos seus canteiros, não arredavam as asas. Mas lá no fundo da floresta, Romeu e Julieta já estavam cansados, coitados: E Ventinho levantava as folhas, procurando o caminho. Estava escuro e não se enxergava nada... Julieta tremia de frio, a floresta estava diferente... Os passarinhos piavam. Os olhos dos bichos brilhavam no escuro. E dona coruja falou, com uma voz grossa: -Fiquem aqui junto de mim! Hum, hum, hum! Fiquem aqui até o dia clarear! E eles ficaram. Mas olhavam para todos os lados: -Será que ninguém vem nos buscar? Mas você não sabe o que aconteceu lá nos canteiros... Dona Margarida falou com a borboleta amarela. Contou que Julieta tinha saído com Romeu e Ventinho. E a borboleta amarela criou coragem e foi falar com a borboleta azul. As duas se juntaram, chamaram os maridos e foram falar com o senhor Vento e dona Ventania. E todos saíram de canteiro em canteiro procurando: - ROMEU!!! JULIETA!!! VENTINHO!!!! Do canteiro verde, vieram os vaga-lumes com suas luzinhas. A noite toda, todos juntos procuraram. E quando amanheceu o dia, o céu estava todo cheio de cores. Romeu e Julieta, encolhidinhos no seu galho, viram chegar uma revoada de pontinhos coloridos. Que beleza... Julieta arregalou os olhos. E Ventinho fez: -Fiuuuuuuuuuu! Romeu bateu palmas. E cada mamãe pegou o seu filhinho. E as outras borboletas, contentes, borboletavam. Batiam as asas. Falavam - até que enfim... Achamos... - Achamos... Que bom! E quando chegou de novo a primavera tudo estava diferente naquele reino. Os canteiros tinham todas as cores misturadas. Margaridas nasciam ao lado dos cravos. Dálias amarelas ao lado dos miosótis. E as rosas brancas, vermelhas, amarelas cresciam juntas, misturadas. E juntas brincavam as borboletas. Todas as borboletinhas brincavam de roda. E cantavam: “Se todas as borboletas do mundo pudessem se dar as mãos fariam uma grande roda, uma grande roda em volta do mundo.”
Após ouvirem a história houve diálogo e os alunos deram suas opiniões referente a reflexão de cor. Em seguida, fizeram seu auto retrato, a principio ficaram confusos, alguns não sabiam que lápis de cor utilizar para pintar a cor da pele. Alguns pintaram de marrom, outros de amarelo, branco, rosa. Foi possível observar que os alunos não definem claramente sua cor.
Numa sociedade onde as pessoas vivem em condições não igualitárias é difícil romper com o preconceito e a discriminação. Sabemos que a escola não é neutra, sendo capaz de reproduzir a discriminação racial de várias maneiras. Apesar disso, a instituição escolar também é capaz de contribuir para uma convivência pacífica entre as várias etnias, desde que tenha como concepção e como proposta de trabalho o respeito e a valorização das diferenças. Cada professor deve trabalhar na sala de aula temas que sensibilizem os alunos/as para a importância do respeito, da justiça, e da solidariedade para uma convivência harmoniosa em sociedade.
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
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